A verdadeira história

domingo, 14 de março de 2010

Um romance em duas línguas

Agradecimentos:
Vou saltar esta parte e escrever só no fim, quando tiver a listinha de pessoas fantásticas que me vão apoiar até ao fim, não deste mini exemplo de livro de comédia, não por ser de comédia, mas sim por não poder considerar um livro - solto risadas - mas para o resto da minha vida.

Capítulo I

Estamos no século zero para a humanidade presente. Anaísa estava coberta de água morna e da espuma que os seus sais preferidos fizeram, encomendados especialmente para si da Índia, quando de repente pensamentos atormentaram a sua pobre cabeça cansada, de tantas correrias que a sua vida luxuosa cria. Anaísa, até então, recusava pensar na vida que teve no passado e no que fez para alcançar tudo o que desejava e que agora tem. Quando o seu pensamento se dirigia para tanta mágoa, largava tudo e contratava um acompanhante de luxo para que este a fizesse esquecer e assim, Anaísa passava, por vezes, semanas sem ninguém dar pela sua falta ou sem avisar alguém como e onde estava. Nesses períodos de tempo indetermináveis, Anaísa entregava-se completamente àquele ambiente erótico, onde o acompanhante lhe proporcionava todos os seus caprichos, como em tempos o seu primeiro e único amor lhe fazia, mas nessa altura ainda não existia nenhuma tentação carnal, porque ele queria casar com ela e só quando fosse sua esposa se daria ao luxo de a ter, queria-a com toda a força, mas os ouvidos de todas as paredes que os rodeavam podiam acabar com a sua reputação de boa menina e assim o fez, Carlos esperou... 
Anáisa percebeu que o seu passado a estava a atormentar de novo, mas que desta vez conseguiu pernetrar no seu interior, abandonou-se de todos os seus sonhos e vitórias, pegou no telemóvel e marcou um número a que está habituada a utilizar. Depois, limpou toda a espuma que aqueles sais preciosos deixaram sob o seu corpo. Passado alguns minutos tocaram à campainha e Anaísa dirigiu-se para a entrada principal, nua e com os seus cabelos loiros caidos sobre o seu peito, a sua pele luminosa estava sedosa e emanava um cheiro agradável a rosas, abriu a porta e de lá surgiu um homem dos seus vinte anos, alto, moreno, com o peito definido, olhos esverdeados e com o seu cabelo loiro espetado para o lado, parecia aquelas estrelas de cinema. Olhou para Anaísa que estava nua para si e sem pensar em mais nada pegou nela ao colo e levou-a para o seu quarto, que já conhecia o caminho, deitou-a sobre os lençois de seda em que ela dormia todas as noites e, sem a deixar falar amou-a durante toda aquela noite, como se fosse a primeira vez de ambos. Pode-se dizer, que este acompanhante estava perdidamente apaixonado por ela. Anaísa sabia e também o desejava como em tempos de sonhos e fantasias de um mundo de princesas amou o seu amor, mas o mundo em que ela vivia não permitia que ela fosse feliz com uma pessoa que era acompanhante, ia contra os seus príncipios luxuosos que exprimia contanstemente e a tornavam uma pessoa fria e calculista, mas apesar disso era dona de uma beleza exótica que atraía as pessoas mais célebres, como estrela de Hollywood, para a vida dela.

(Continua)

Kisses and Kisses, 
PinkMoon *.*

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